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3 dicas para te ajudar a escolher o pediatra do bebê

Como escolher o pediatra do bebê? Essa é a dúvida de muitas mães de primeira viagem. Por isso hoje trago 3 dicas para te ajudar nessa escolha!

O médico que cuida da saúde do seu filho não é responsável apenas por prevenir e tratar doenças. Ele faz a puericultura, ou seja, acompanha o desenvolvimento da criança em todos os sentidos. Por isso, a escolha do pediatra é fundamental e é recomendável que seja feita antes mesmo de o bebê nascer.

Bebês e crianças não são pequenos adultos que vão ao médico apenas quando estão doentes. Suas necessidades são diferentes e muito mais amplas. Portanto, o profissional de saúde deve estar apto a dar atendimento personalizado. Além disso, deve estar disposto a sanar as dúvidas dos pais e a auxiliá-los nessa fase tão importante. Nas consultas, os pais podem levar informações sobre padrões de sono, alimentação e o que mais julgarem necessário.

Dicas para escolher o pediatra do bebê

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Imagem: Canva

Escolher o pediatra do bebê é uma parte importante da preparação para a chegada do novo bebê e, como a primeira consulta já deve acontecer antes dos sete dias de vida da criança, o ideal é que os pais já tenham definido, antes do parto, o pediatra que irá acompanhar o desenvolvimento do filho.

1- Peça referências para parentes e amigos

O pediatra é aquela pessoa com quem a família/mãe provavelmente terá uma relação longa e duradoura. Em outras palavras, deve ser uma pessoa de confiança, cuja escolha deva ser, preferencialmente, indicada. Portanto, o que acontece, na maioria das vezes, é que familiares, amigos próximos ou mesmo o obstetra da criança indicam esse profissional.

2- Verifique a conduta terapêutica

Também deve ser levado em conta a linha de conduta que a família gostaria que o profissional tivesse. Por exemplo, se ele atua voltado para a alopatia, que é a medicina tradicional, ou homeopatia e antroposofia, dois tipos de medicinas alternativas.

3- Converse com o pediatra

Acima de tudo, antes da chegada do bebê, procure o pediatra para conversar e esclarecer as dúvidas sobre sua formação, especialidade e o que ele pensa a respeito da prescrição de remédios, aleitamento, vacinas, etc. Nesse momento, identifique se há empatia com o profissional.

Então, fique atenta se ele explica com clareza e se ouve o que você tem a dizer com paciência. Questione, também, se o pediatra pode acompanhar o parto, se faz atendimento em hospitais e o que mais desejar saber. Por fim, é importante que você saia com todos os questionamentos respondidos.

O que mais considerar para escolher o pediatra do bebê?

Além dos fatores que citei no tópico anterior, outros também devem ser lembrados na hora escolher o pediatra, como:

  • o valor da consulta ou se atende seu plano de saúde;
  • localização do consultório e facilidade de chegar ao local;
  • dinâmica de marcação e tempo de espera para as consultas (lembre-se de que seu bebê precisará de uma consulta nos primeiros 7 dias de vida);
  • referências de outros médicos;
  • atendimentos nos fins de semana e em caso de emergência;
  • atendimento nas férias do pediatra;
  • pontualidade do profissional e se ele retorna suas ligações;
  • atendimento fora do horário de trabalho;

Quem não tem convênio médico pode utilizar as Unidades Básicas de Saúde (UBS). Ainda durante o pré-natal, encontre o posto de saúde mais próximo da sua casa, cheque o horário de funcionamento, descubra qual o procedimento para marcar consultas e informe-se sobre o tempo médio de espera. Também pesquise se a aplicação de vacinas é feita no local ou se é preciso procurar outra unidade para isso.

Qualquer pessoa pode utilizar o Sistema Único de Saúde (SUS) para consultas médicas, basta fazer a carteirinha. Além dos hospitais públicos e Unidades Básicas, hospitais universitários costumam oferecer acompanhamento pediátrico. Verifique todas as suas opções antes de escolher a melhor forma de cuidar do seu bebê.

No fim das contas, o importante é sentir-se confortável e ter toda a confiança no profissional, o que vai evitar problemas de incompatibilidade e a necessidade de substituir por outro pediatra no futuro.

De mãe em mãe, construiremos um novo maternar!

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