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Mitos da paternidade: como ser apoio desde o início

Desmistificando mitos da paternidade: como os pais podem se tornar apoio ativo desde o início

Ao longo dos anos, muitos mitos prejudiciais sobre a paternidade têm circulado, perpetuando uma visão limitada e antiquada do papel dos pais na vida dos filhos. É hora de desmantelar esses equívocos e dar espaço a uma compreensão mais aberta e colaborativa do que significa ser pai desde o início da jornada da parentalidade.

No segundo episódio da nossa empolgante [WEBSERIE] Nasce um pai: aprendendo a ser apoio, explorei e desmenti esses mitos infundados, oferecendo dicas valiosas sobre como os pais podem se envolver ativamente em todas as fases do desenvolvimento dos filhos e apoiar as mães.

Confira:

3 principais mitos da paternidade:

Mito 1: Cuidar do bebê é instinto materno!

Uma das crenças mais comuns é que cuidar do bebê é um instinto inato exclusivamente materno. No entanto, a paternidade também está repleta de instintos e amor incondicional. Os pais têm a capacidade de se conectar profundamente com seus filhos desde o nascimento, participando ativamente dos cuidados diários.

Trocar fraldas, acalmar o choro e proporcionar momentos de carinho são maneiras vitais pelas quais os pais podem estabelecer uma ligação emocional duradoura com seus bebês.

Mito 2: A amamentação é um momento exclusivo entre mãe e bebê, o pai não tem como participar!

Embora a amamentação seja uma experiência única entre mãe e bebê, isso não exclui os pais do processo. Os pais podem oferecer suporte emocional às mães, auxiliando em tarefas práticas, como preparar o ambiente para a amamentação, fornecer água e lanches nutritivos, e, acima de tudo, oferecer palavras de encorajamento.

Mito 3: O vínculo entre mãe e bebê é mais forte, afinal, existe desde a barriga

É verdade que o vínculo entre a mãe e o bebê começa antes do nascimento, mas isso não diminui a importância do vínculo paterno. Desde o momento em que um pai sabe que vai se tornar pai, começa a criar um relacionamento com seu filho.

A interação precoce, como conversar com o bebê enquanto ainda está no útero e sentir seus movimentos, é um passo fundamental para estabelecer essa conexão. Além disso, os pais podem participar ativamente dos cuidados do bebê desde os primeiros momentos, criando laços profundos desde o início.

Ao quebrar os mitos que por tanto tempo limitaram a visão da paternidade, os pais têm a oportunidade de serem protagonistas ativos no crescimento e desenvolvimento de seus filhos desde o início. A verdade é que a jornada da parentalidade é uma jornada conjunta, onde a colaboração entre mãe e pai é essencial para criar um ambiente amoroso e enriquecedor para toda a família.

Por isso, convido você a se juntar a nós nessa emocionante jornada de descoberta e crescimento na [WEBSERIE] Nasce um pai: aprendendo a ser apoio. Juntos, podemos criar uma nova narrativa da paternidade, baseada na igualdade, no apoio mútuo e no amor incondicional.

Nos primeiro episódio, falei sobre o puerpério, o que é de fato e como o pai pode ajudar nessa fase tão delicada para a mulher. Clique aqui para assistir!

No próximo e último episódio, trarei dicas práticas para você ser um pai ativo, não perca!

Não deixe de me acompanhar as redes sociais @gibelarmino_ e @demaeemmae_, os episódios saem primeiro lá!

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